A vida literária da mulher bonita


Depois de oito publicações - sem contar os roteiros para a televisão -, Claudia Tajes se aventura num chão nunca pisado: contos. Se tudo der certo, o livro, ainda de nome provisório, Sangue no Olho, sairá até a metade do ano. A escritora pretende reunir mais de 50 “contos raivosos sobre homens e mulheres”.

Além do livro tomando corpo, Claudia segue trabalhando na Globo, junto à equipe de uma novela das sete. Apesar de toda correria, consegue dar conta de outros assuntos, como o Sarau Elétrico, que acontece todas as terças-feiras no Bar Ocidente, e também de um ciclo de leituras programado para fevereiro, juntamente com a Kátia Suman, na Casa de Idéias.

Claudia conta que uma das preocupações é deixar Porto Alegre, “quando a novela for ao ar, talvez eu tenha que mudar para o Rio. Mas procuro não pensar muito nisso nessa fase. Evita (mais) rugas”.

Lembrando que Cláudia deixou a capital rio-grandense por uma temporada ano passado a fim de se aventurar pelo mundo norte-americano. De lá, a escritora trouxe novas experiências e planos. “Melhorei o inglês, mas preciso saber escrever direito na língua porque estou - suprema pretensão - começando um roteiro sobre o Henry David Thoreau, meu ídolo, sobre quem não existe filme ou minissérie. Talvez não dê em nada, mas é um projeto que me enche de entusiasmo. E estou aqui, tentando.”

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