Claudinho Pereira na Feira do Livro

Não foi preciso mesa para Claudinho Pereira, autor de Na ponta da agulha começar (clandestinamente) a sua sessão de autógrafos na 58ª Feira do Livro de Porto Alegre. Do lado de fora do local indicado e quinze minutos antes do combinado, o autor, sob os olhares curiosos dos que passavam, formava em torno de si uma roda lado B de interessados e amigos.

O trabalho todo foi ter de levar a fila alternativa que se formava fora da tenda para o local "oficial" - lado A - de autógrafos. A partir daí, ela só aumentou. 

E aumentou muito.

O lançamento, que era pra começar às 17h (mas, lembrando, iniciou quinze minutos antes), ocupou bom espaço e um bom tempo de feira. Foram quase três horas de dedicatórias - não autógrafos - cuidadosamente personalizadas para cada pessoa. Isso sem se perder de vista, é claro, o resto da fila. Resto que não era pouco.

Insatisfeita com  espaço, ela (a fila) ocupou não só a tenda dos autógrafos como também parte da praça central - até acabar debaixo de outra tenda, a das bancas livreiras. E nesse ritmo seguiu por toda a sessão, imitando os tempos de fila na porta de um Encouraçado Butikin há muito lembrado pelo nosso DJ Claudinho Pereira.

Família Pereira: os filhos de Claudinho, Ketelen e Mano, conversam com a mãe, Preta.

Conversa entre jornalistas: Ruy Carlos Ostermann, Fernando Albrecht e Juarez Fonseca.

Batendo um papo na fila: Ivette Brandalise e Rafael Guimaraens

Anete Abarno Peres, Coordenadora de Artes Plásticas da SMC (à esquerda), e Fernanda, sua filha.

O escritor Walter Galvani e Ivette Brandalise esperando o autógrafo de Claudinho.

As longas tranças do Baiano: Paulo Ricardo de Moraes.
Fila pra mais de metro: começando na tenda dos autógrafos, terminou na tenda das livrarias.

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas