Sala de leitura

Com uma série de aulas sobre o autor regionalista Simões Lopes Neto, que terão início no dia 25 de julho, o professor e escritor Luís Augusto Fischer será um dos palestrantes do 6º Festival de Inverno.

Nascido em Novo Hamburgo, em 1958, Fischer é formado em Letras pela UFRGS (onde também cursou História). Possui uma tese de doutorado sobre a obra de Nelson Rodrigues. Entre seus livros publicados estão o Dicionário de Porto-Alegrês (1999) e o Dicionário de Palavras e Expressões Estrangeiras (2004). Em 2005, lançou seu primeiro texto de ficção de grande fôlego, a novela Quatro Negros. Recebeu da Secretaria Municipal da Cultura o Prêmio Joaquim Felizardo, categoria Intelectual do Ano, em 2007. Desde 1999, ao lado de Cláudio Moreno, Kátia Suman e Cláudia Tajes, Fischer organiza o Sarau Elétrico.

O que está escrevendo?


Luís Augusto Fischer
– Junto com a Kátia Suman, o Cláudio Moreno e a Cláudia Tajes, estou trabalhando num livro sobre o Sarau Elétrico, que vai completar 12 anos agora em julho. Acho que deve sair lá por setembro.


O que está lendo?


Fischer
– Semana passada, comecei a ler La Ciudad, do uruguaio Mario Levrero. Junto com outros dois livros dele, El Lugar e París, faz parte de algo que ele chamava de "trilogia involuntária".


E o que recomenda como leitura?

Fischer
– É um livro do qual há pouco fiz uma resenha: Um Outro Pastoreio, de Rodrigo dMart e Everson Nazari. É uma graphic novel que trata de temas do folclore brasileiro (como o Negrinho do Pastoreio, por exemplo) e da religiosidade afro-brasileira.

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