Sob os cobertores
Mais um dia nublado e chuvoso em Porto Alegre. Quem nunca pensou em ficar mais tempo na cama, numa manhã como a de hoje, que atire a primeira pedra. Até mesmo entre aqueles que clamam a chegada do inverno, aquela preguiça que bate antes de levantar da cama insiste em aparecer.
Aqueles tão desejados cinco minutos a mais, abafados, quentinhos e confortáveis, conquistados ao programar o “soneca” do despertador, não são, ao contrário do que possam parecer, responsáveis por um ócio criativo de escritores e leitores.
Aliás, muitos autores devem a eles a faísca responsável por sua obra-prima e muitos leitores a descoberta de grandes clássicos literários.
Apesar do tempo chuvoso e nublado, a CLL preparou uma lista de livros que nem a preguiça é desculpa para não ler:Aqueles tão desejados cinco minutos a mais, abafados, quentinhos e confortáveis, conquistados ao programar o “soneca” do despertador, não são, ao contrário do que possam parecer, responsáveis por um ócio criativo de escritores e leitores.
Aliás, muitos autores devem a eles a faísca responsável por sua obra-prima e muitos leitores a descoberta de grandes clássicos literários.
- Canoas e Marolas – Preguiça, de João Gilbeto Noll (Objetiva - Coleção Plenos Pecados, 108 páginas, R$31,90)
- Da Preguiça como Método de Trabalho, de Mário Quinta (Globo, 357 páginas, R$32,00)
- O Livro da Preguiça, de Gillian Borges (Mercuryo, 88 páginas, R$17,00)
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