Tatata: FE-NO-ME-NAL

Depoimento de Walter Galvani

Conheci o Tatata quando ele era menino, com seus 17 anos, num dos encontros com a família do seu pai, Alcyr. Me tornei amigo não só dele, mas de suas irmãs também. Acompanhei toda a carreira dele. Todos os momentos importantes até agora: seus estágios, suas atividades na cultura - tudo. Era um maravilhoso professor e incentivador da cultura. Tanto é verdade que hoje apresentei uma moção ao Conselho Estadual da Cultura, do qual sou membro, que registra a perda que ele significará com o seu falecimento para a cultura e para o jornalismo. Serei o portador responsável pela entrega do ofício a sua família. Essa manifestação retrata nossa preocupação: vamos precisar de uma meia dúzia de "Tatatas" para substituí-lo.

Foto: TVE Bom Dia Gaúcho/CP Memória



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