Mania de escritor
Grandes escritores, respeitados por obras literárias, criavam de uma maneira bastante peculiar. Manias estranhas facilitavam – pelo menos na visão deles – o momento de criar histórias e personagens. Vejam algumas delas:
Victor Hugo tinha essa mesma mania, chegou a ficar catorze horas seguidas em pé, e foi assim que produziu "Os Miseráveis".
Antes de escrever seus livros, Aluísio de Azevedo desenhava todas as personagens principais das suas histórias e as mantinha junto a sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
Edgard Wallace nunca escreveu obra alguma durante o dia.
Alexandre Dumas, quando começava a escrever um livro, só parava quando estivesse a obra pronta. Passava dias e noites acordado escrevendo e, para evitar interrupção, entregava seus sapatos e a roupas ao criado de sua casa.
Gilberto Freyre nunca utilizou aparelhos eletrônicos. Todas suas obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Balzac só escrevia na companhia de xícaras e mais xícaras de café. Sem elas, não havia produção.
Bernard Shaw só escrevia se estivesse isolado. Chegou a construir, no jardim de sua casa, uma casinha de madeira para não ter ninguém por perto enquanto criava suas histórias.
Edgard Wallace não escrevia, falava! Na sua mesa do escritório, colocava microfone e uma xícara de chá e ali ditava, sem parar, até concluir um capitulo ou mais. Chegou a falar 1200 palavras em 20 minutos.
Alexandre Dumas, quando começava a escrever um livro, só parava quando estivesse a obra pronta. Passava dias e noites acordado escrevendo e, para evitar interrupção, entregava seus sapatos e a roupas ao criado de sua casa.
Gilberto Freyre nunca utilizou aparelhos eletrônicos. Todas suas obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Balzac só escrevia na companhia de xícaras e mais xícaras de café. Sem elas, não havia produção.
Bernard Shaw só escrevia se estivesse isolado. Chegou a construir, no jardim de sua casa, uma casinha de madeira para não ter ninguém por perto enquanto criava suas histórias.
Edgard Wallace não escrevia, falava! Na sua mesa do escritório, colocava microfone e uma xícara de chá e ali ditava, sem parar, até concluir um capitulo ou mais. Chegou a falar 1200 palavras em 20 minutos.
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