Meu lado mulherzinha: Cíntia Moscovich

Toda mulher tem seu lado “mulherzinha”. Algumas fazem questão de exteriorizá-lo permanentemente, outras tentam esconder a qualquer custo. Mas não adianta, em algum momento, especialmente em situações extremas, ele se manifesta. Nem as nossas escritoras escapam.

Cíntia Moscovich não hesitou em responder: “O meu aparece quando me deparo com uma barata. Aí incorporo meu lado mulherzinha, mesmo! Sou muito histérica, admito. E não mato”.

A confissão de Cíntia a fez lembrar o livro de Cláudia Tajes, Só as mulheres e as baratas sobreviverão, que recomenda para quem compartilha o mesmo sentimento.

Só as mulheres e as baratas sobreviverão - Cláudia Tajes
L&PM, 128 páginas, R$ 28,00


Trecho:

"Eu tenho fobia de barata. É um fato científico, foi um psiquiatra quem me disse. Bati a porta do closet. Encostei a poltrona pelo lado de fora, como se fosse uma barricada. Esse bicho não pode sair dali. Fiquei sem o meu vestido e sem perspectivas às oito da noite de um sábado."



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