Poema do fim do mundo
I - POEMA DO FIM DO MUNDO
Diz o poeta que não existe fim
Trata-se de até onde nossa visão alcança
Depois da linha do horizonte tudo o mais
são distâncias entrepostas por
ausências... e novos recomeços.
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II - DO FIM
O sol cai no horizonte
como pingente rubro
A escuridão se aproxima a leste
Vem a noite com seu manto negro:
-Hei de quere-te perto
porque tenho medo!
No silencio da noite seguro em tuas mãos
Em preces ensaio um abrir e fechar de olhos
até vir novamente o amanhecer
depois do caos
o recomeço.
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III - DO MUNDO
Sem fim pOrque é redOnDO assim.
Maria da Conceição S.Hipolito - assina poemas e contos com o nome Conceição Hyppolito. Participa das oficinas literarias desde 2003, continuamente. Prêmio em concursos:Poemas no ônibus-11ªed./2003; Histórias da Caixa/2008. Participação na Coletânea da AGEI/2008- Voo Independente 7. Participa do Coral SINDICAIXA-maestro A.Rushel; Grupo de poesia e performance diVersos com atividades promovidas na área cultural de POA.
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