A magia da máquina de escrever
O site http://flavorwire.com/ faz uma bela homenagem a um dos símbolos da literatura reunindo uma galeria de fotos de autores e suas máquinas de escrever.Veja a seguir alguns deles:
Agatha Christie – famosa romancista policial britânica, autora de mais de 80 livros, muitos deles adaptados para o cinema, teatro e TV, como O caso dos Dez Negrinhos, Assassinato no Expresso do Oriente e Noite Infinita.
Bob Dylan – Além de cantor e compositor, Dylan também enveredou pela literatura. Tarântula, sua primeira obra, foi escrita em 1966 e publicada cinco anos depois.
William Faulkner – Foi um dos maiores escritores americanos do século 20. Narrou a decadência do sul dos Estados Unidos, seus personagens, a maioria deles vivendo situações desesperadoras no condado imaginário de Yoknapatawpha.
Henry Charles Bukowski, ou Velho Hank - foi um poeta, contista e romancista conhecido pela forma crua e visceral com que descreveu a realidade dos subúrbios norte-americanos. Reconhecida pela temática erótica, sua poesia surpreende pelo lirismo e sensibilidade infiltrados entre as representações do desejo, do sexo ou da melancolia pelo abandono da amada.
Agatha Christie – famosa romancista policial britânica, autora de mais de 80 livros, muitos deles adaptados para o cinema, teatro e TV, como O caso dos Dez Negrinhos, Assassinato no Expresso do Oriente e Noite Infinita.
Bob Dylan – Além de cantor e compositor, Dylan também enveredou pela literatura. Tarântula, sua primeira obra, foi escrita em 1966 e publicada cinco anos depois.
William Faulkner – Foi um dos maiores escritores americanos do século 20. Narrou a decadência do sul dos Estados Unidos, seus personagens, a maioria deles vivendo situações desesperadoras no condado imaginário de Yoknapatawpha.
Henry Charles Bukowski, ou Velho Hank - foi um poeta, contista e romancista conhecido pela forma crua e visceral com que descreveu a realidade dos subúrbios norte-americanos. Reconhecida pela temática erótica, sua poesia surpreende pelo lirismo e sensibilidade infiltrados entre as representações do desejo, do sexo ou da melancolia pelo abandono da amada.
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